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Tecnologia turbina carreiras do agro

Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas mostra que o campo reduziu o trabalho informal e paga melhores salários a partir da modernização e qualificação

Quando se analisa o agronegócio sob a ótica do Produto Interno Bruto (PIB) fica claro o papel fundamental na retomada da economia brasileira. Em 2017, os produtores rurais foram responsáveis por um crescimento de 13%, que ajudaram a interromper a recessão que colocou o Brasil na pior crise da história. Mas isso por si só ainda diz pouco sobre a escalada do agro. Com a revolução que acontece nas áreas agrícolas, o campo se reflete em funcionários cada vez melhor remunerados e com a informalidade em queda num ritmo cinco vezes maior do que no restante da economia.

Essa é a realidade apontada pelo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações mostram que, de 2012 até 2017, o agronegócio empregou menos pessoas diretamente – eram 19,7 milhões e agora são 18 milhões. Mas, como explica Felippe Serigati, economista e pesquisador do Núcleo de Estudos do Agronegócio da FGV, essa é uma boa notícia, apesar do impacto inicial. “Isso é um reflexo da incorporação de tecnologia mais intensiva em capital e poupadoras de mão de obra”, ressalta.

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