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Programa Milho & Feijão Após o Tabaco tem lançamento nos três estados do Sul

Durante o mês de março, o Programa Milho & Feijão Após a Colheita do Tabaco, desenvolvido pela Souza Cruz há 28 anos, vai ser lançado oficialmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A iniciativa é um das bem sucedidas ações da empresa, que há 110 anos participa da sustentabilidade no campo e compartilha sua excelência com os produtores rurais.

Os eventos vão ocorrer em propriedades agrícolas de produtores integrados à empresa, nos municípios de Piên(PR), dia 15; em Canguçu (RS), dia 19; e em São Miguel D’Oeste (SC), dia 22. "A sustentabilidade das pequenas propriedades rurais está relacionada à diversificação de atividades e à maximização da rentabilidade. E neste contexto, o tabaco, o milho e o feijão são excelentes alternativas de diversificação", destaca o diretor do Departamento de Tabaco da Souza Cruz, Dimar Frozza.

Criado com o objetivo de incentivar o plantio de grãos após a colheita do tabaco como forma de diversificar a propriedade, aumentar a renda do produtor e contribuir para a preservação do meio ambiente e qualidade de vida, o programa tem o apoio dos governos e de diversas entidades ligadas à agrilcultura. No Rio Grande do Sul, a iniciativa tem a parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande de Sul (Farsul) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag).

Em Santa Catarina, o programa é apoiado pela Secretaria do Estado da Agricultura e da Pesca, Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Santa Catarina (Fetaesc), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural/ Administração Regional de Santa Catarina (Senar).

Já no Paraná, apóiam a iniciativa a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Sistema FAEP (Federação da Agricultura do Estado do Paraná e Sindicatos Rurais, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep).

EXPECTATIVA – O Programa Milho e Feijão Após a Colheita do Tabaco tem a expectativa de envolver cerca de 26 mil produtores do Rio Grande do Sul, 32 mil em Santa Catarina e 12,5 mil no Paraná, em uma área planta de cerca de 100 mil hectares. Além da estrutura de campo da Souza Cruz, formada por 250 orientadores agrícolas, os técnicos das entidades parceiras também irão atuar na divulgação das vantagens do plantio da safrinha, assistência técnica e capacitação de produtores, incentivo a diversificação da propriedade, redução do custos de produção de proteína animal (carne, leite e ovos), uso de práticas conservacionistas, como plantio direto e cultivo mínimo, Manejo Integrado de Pragas e Doenças e alternativa de renda.

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