Data da Publicação: 27/09/2017 - 17h29
Postado em Cafeicultura, Destaques
27/09/2017 17h29 - Postado em Cafeicultura, Destaques
Para sobreviver, atividade focou na qualidade e recuperou parte de sua pujança
A cultura do café está intimamente ligada à história do Paraná. O Estado passou do dia para a noite de maior produtor e exportador mundial, para carta fora do baralho do comércio global após a geada negra, ocorrida em 1975, que devastou os cafezais paranaenses. A tragédia transformou o desenho da demografia paranaense, uma vez que, com o fim de uma atividade que empregava muita mão de obra, muitas famílias tiveram de migrar para outros centros em busca de trabalho e oportunidade.
Atualmente esta realidade é outra. O café recuperou parte de sua pujança, mas ainda distante da expressividade de outrora. Hoje, a cultura vegetal preponderante no Paraná é a soja, porém, o café não foi esquecido, tampouco ficou estagnado. Para sobreviver, a atividade focou a qualidade, apostando nos cafés especiais, cuja produção se concentra no Norte Pioneiro do Estado.
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