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Medidas para barrar a Influenza Aviária

Chile enfrenta surto e Brasil quer evitar entrada da doença

A confirmação da chegada da Influenza Aviária ao Chile, na primeira semana de janeiro, colocou o Brasil em alerta. Popularmente conhecida como gripe aviária e provocada pelo vírus do tipo H5N8, a doença é altamente contagiosa para as aves e pode contaminar humanos. O registro de surtos em mais de 30 países levou a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) a tomar medidas de precaução para evitar a entrada da doença no Estado.

No Brasil não há focos de Influenza, mas, autoridades e entidades ligadas ao setor produtivo, como a FAEP, defendem ações preventivas. “Estamos atentos à Influenza Aviária, mas sem criar alarde ou pânico entre os produtores. Nossa orientação é de que os avicultores adotem as medidas de biossegurança”, disse Inácio Kroetz, presidente da Adapar, durante a Assembleia Geral na FAEP, no último dia 30 de janeiro.

De acordo com dados da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), no final do mês passado, cerca de 30 mil aves foram sacrificadas na Alemanha devido a focos do vírus influenza. Na Coreia do Sul, o governo anunciou recentemente uma “punição severa” para quem violar ordens de quarentena. No país, o alerta para a doença chegou ao nível mais alto no final de 2016, depois do agente causador da gripe aparecer em diversas propriedades.

Veja os principais cuidados aqui.

Carlos Filho

Jornalista do Sistema FAEP/SENAR-PR. Desde 2010 trabalha na cobertura do setor agropecuário (do Paraná, Brasil e mundial). Atualmente integra a equipe de Comunicação do Sistema FAEP/SENAR-PR na produção da revista Boletim Informativo, programas de rádio, vídeos, atualização das redes sociais e demais demandas do setor.

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