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Mapa reforça procedimentos para assegurar consumo à população e aos mercados internacionais

Outra medida anunciada é a indicação de um nome técnico para assumir a superintendência da pasta no Paraná, acabando com o loteamento partidário do cargo

A Operação Carne Fraca, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no dia 17 de março, teve contrapartida imediata do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para tentar minimizar os efeitos e acalmar o mercado. Além de afastar os 33 envolvidos e suspender a exportação dos 21 frigoríficos citados, o órgão federal tenta repassar segurança aos consumidores, garantindo que o Brasil tem um dos sistemas de fiscalização mais rígidos do mundo, que será reforçado para evitar que novos casos isolados de irregularidades contaminem a imagem da carne brasileira.

Para comprovar isso, o ministro Blairo Maggi reuniu veículos de comunicação nacionais e estrangeiros para uma inspeção no frigorífico da Seara/JBS, na cidade da Lapa, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), quatro dias após as denúncias da PF. A planta apareceu no relatório da PF em razão da suspeita de corrupção por parte de um dos funcionários. Na ocasião, Maggi percorreu a linha de produção da planta, que abate 190 mil frangos por dia e emprega 1,8 mil pessoas.

“O objetivo era mostrar os procedimentos do dia a dia de uma planta, sem qualquer tipo de maquiagem. Desta forma, dado transparência aos processos, a população brasileira terá segurança para consumir”, afirmou o ministro, para depois complementar que a “sanidade não está em jogo. Existe a garantia de que os produtos são de qualidade.”

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