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Commodities: “mercado de clima” dita preços

O "mercado do clima" mais uma vez dá as cartas nos preços das commodities agrícolas. De acordo com a economista da FAEP Gilda Bozza, a atual fase de desenvolvimento das culturas, a previsão de estiagem no Meio-Oeste norte-americano é preocupante.

A economista avaliou as operações até esta quinta-feira. Acompanhe:

O mercado tem o olhar na estimativa de área menor e a oferta ajustada. Com isso, os futuros para o primeiro vencimento fecharam a U$$ 30,58/saca, acumulando um aumento de US$ 0,76/saca sobre o preço da segunda-feira (US$ 29,82/saca).  Já os contratos para agosto, foram negociados a US$ 30,31/saca (R$ 47,71/saca).

O mercado do milho operou em alta, igualmente alavancado pelo mercado do clima e pelo desempenho do trigo, com previsão de safra abaixo do esperado na União Europeia e a retração nos mercados da Rússia e Ucrânia.  Assim, a possibilidade de abrir uma nova janela para o milho, os contratos para julho fecharam a US$ 17,17/saca, uma variação de US$ 1,07/saca sobre o preço da segunda-feira (US$ 16,10/saca).

O mercado do trigo fechou em alta, com os futuros para julho negociados a US$ 15,48/saca, um aumento de US$ 1,44/saca em relação ao preço da segunda-feira (US$ 14,04/saca).

No mercado doméstico, o preço da soja acompanha a Bolsa de Chicago, com uma variação de R$ 0,38/saca na semana.  A média estadual foi de R$ 40,70/saca.  Para o milho, a média da SEAB foi de R$ 24,24/saca.  O trigo permanece estável com média de R$ 26,53/saca.

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