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Aquecimento pode tirar R$ 7 bi por ano da agricultura a partir de 2020

A previsão de aumento da temperatura no país nas próximas décadas, com ondas de calor mais fortes e chuvas mais acentuadas em um espaço de tempo mais curto, vai provocar fenômenos meteorológicos que vão prejudicar mais fortemente a população pobre.

A previsão de aumento da temperatura no país nas próximas décadas, com ondas de calor mais fortes e chuvas mais acentuadas em um espaço de tempo mais curto, vai provocar fenômenos meteorológicos que vão prejudicar mais fortemente a população pobre. A constatação é de Eduardo Assad, coordenador de grupo de pesquisa de mudanças climáticas da Embrapa.

Ao falar hoje durante a 1ª Conferência Nacional de Mudanças Climáticas Globais, realizada em São Paulo, Assad disse que ocorrerão mais deslizamento de terras, enchentes e perda de volume das bacias hidrográficas que abastecem os grandes centros nas próximas décadas. A região costeira brasileira, populosa, também vai sofrer com o aumento das ressacas marítimas e dos ventos causados pelo mar mais aquecido.

"O Brasil precisa de ações propositivas e estruturantes para diminuir a emissão de gases que provocam o efeito estuda. Eu vou sofrer um pouco com as mudanças assim como alguns produtores, por exemplo. Mas não nos esqueçamos que quem vai sofrer mais com os eventos mais extremos será a população desassistida", disse.

Valor Econômico

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