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Um Raio-X do Porto de Paranaguá

Terceiro relatório do estudo da Esalq-USP sobre as ineficiências da logística do agronegócio paranaense destrincha o caminho da soja dentro do porto

porto

A cada navio graneleiro embarcado de soja no Porto de Paranaguá, os exportadores deixam de ganhar R$ 150 mil (considerando o preço da oleaginosa como R$ 60,00/saca) por conta de perdas ocorridas no processo de embarque. Não se trata aqui de casos extraordinários, como o vultoso sumiço de 1,6 milhão de toneladas de soja do pátio do porto, ocorrido em 2004 durante o governo Roberto Requião. Estas são as perdas consideradas “comuns” que já são contabilizadas como parte do processo de exportação pelos operadores e representam 0,25% do total movimentado no terminal paranaense.

Esta é uma das conclusões do terceiro relatório do Projeto Benin, material elaborado a pedido da FAEP pelo Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (Esalq-Log) da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, ligado ao Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Universidade de São Paulo (USP), que promoveu uma análise completa da logística que envolve o agronegócio no Paraná.

O Projeto Benin “Ineficiências Logísticas no Agronegócio Paranaense”, teve início no final de 2012, quando os especialistas da Esalq-Log foram a campo em todas as regiões do Estado para avaliar as condições logísticas percorridas pelos produtos e insumos do agronegócio paranaense. O resultado foram três relatórios robustos contendo análises inéditas a respeito da Armazenagem, do Transporte Rodoviário e do Porto de Paranaguá. Os dois primeiros temas já foram objeto de matérias anteriores neste Boletim Informativo. Desta vez é hora de analisar o caminho que a soja percorre quando chega ao Porto de Paranaguá, desde a chegada do grão, até o embarque no navio. Os três relatórios na íntegra estão disponíveis no site da FAEP, clique aqui.

Leia a matéria completa, clique aqui

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