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Soro de leite, resíduo ou fonte de renda?

O leite pode ser considerado um exemplo clássico da Lei da Conservação das Massas ou a Lei de Lavoiser (1760), o francês considerado pai da química, onde decifrou que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O leite é um composto, de 3 a 4% de proteína, 3,5 a 5,3% de gordura, 5% de carboidratos e 87% de água.

Além do leite nosso de cada dia, dezenas de subprodutos abastecem a mesa, entre eles o mais apreciado é um produto que ficou conhecido antes dos romanos dominarem boa parte do mundo: o queijo. É no processo de sua produção que se retira a parte sólida (gordura, proteína e carboidratos) e o que sobra é o soro de leite, que apesar de ser fluído, ainda tem resíduos sólidos. É do soro que surgem grandes variedades de subprodutos industrializados e comercializados.

Para cada quilo de queijo produzido são utilizados 10 litros de leite, com pequenas variações dependendo do tipo de queijo. E o destino que a agroindústria dá ao soro do leite pode se transformar em uma nova fonte de renda, mas quando descartado na natureza, o soro de leite é altamente contaminante.

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