Sistema FAEP

SENAR-PR realiza triagem de trabalhos do Agrinho

5,6 mil projetos foram inscritos. Bancas de avaliação vão definir os melhores

A equipe de triagem do Concurso Agrinho recebeu cerca de 5,6 mil projetos, enviados por alunos e professores de todo o Estado. O material está no Centro de Distribuição, em Curitiba. Seis profissionais do Sistema FAEP/SENAR-PR estão verificando se desenhos, redações, esculturas e os materiais que acompanham os projetos estão dentro das normas do concurso.

A fase de triagem é importante para saber se todos os detalhes solicitados no regulamento foram observados pelos participantes. A data de postagem é um dos primeiros aspectos conferidos, já que o prazo máximo para envio foi no dia 15 de agosto. A assinatura e o carimbo da direção da escola também são verificados. “Após a triagem ainda vai ter uma baixa em relação ao total de trabalhos, por conta do material que será desclassificado por alguma desconformidade com o regulamento”, enfatiza Josimeri Grein, pedagoga do SENAR-PR que trabalha com o Agrinho.

Depois dessa triagem, em setembro e outubro ocorrem as bancas de avaliação, formadas por representantes de setores ligados à educação e a órgãos públicos e privados relacionados à agricultura. Entre as instituições que participam desse processo estão a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Positivo (UP), Universidade Estadual do Centro Oeste (Unicentro), Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab), Itaipu Binacional e Tribunal Regional do Trabalho, Receita Federal e outros.

As bancas acontecem em Curitiba, na sede do Sistema FAEP/SENAR-PR. Na primeira fase são definidos os melhores de cada região. O resultado sai no fim de setembro. Já a segunda fase vai escolher as iniciativas campeãs para cada categoria em todo o Estado. O resultado será divulgado na primeira quinzena de outubro.

Diferencial

O Agrinho é o maior projeto de responsabilidade social do Sistema FAEP/SENAR e já está na sua 22ª edição. “O Projeto Agrinho tem um grande diferencial por não trabalharmos as disciplinas de forma integrada. A partir do momento que você lança um desafio para o aluno, ele vai buscar os subsídios para se desenvolver como cidadão e o professor passa a ser, mais do que alguém que dita as disciplinas, um facilitador para o aluno compor a sua própria educação”, salienta Josimeri.

Carlos Filho

Jornalista do Sistema FAEP/SENAR-PR. Desde 2010 trabalha na cobertura do setor agropecuário (do Paraná, Brasil e mundial). Atualmente integra a equipe de Comunicação do Sistema FAEP na produção da revista Boletim Informativo, programas de rádio, vídeos, atualização das redes sociais e demais demandas do setor.

Comentar

Boletim no Rádio

Boletim no Rádio