Sistema FAEP/SENAR-PR

Programa Mulher Atual completa 10 anos e transforma a história de participantes

Em uma década de história, programa do SENAR-PR fomenta o potencial de liderança e transforma a história de diversas participantes

A mobilização de mulheres e a vontade feminina de ocupar  espaços e assumir posições de liderança têm se manifestado cada vez mais com o passar dos anos. No entanto, só vontade não basta! É preciso incentivar essa mudança de trajetória por meio da qualificação, ou seja, investir em capacitação.

Diante deste cenário, o SENAR-PR, em parceria com os Sindicatos Rurais, criou, em 2008, o Programa Mulher Atual. Com o objetivo de fortalecer a importância da mulher e do seu papel na sociedade, o curso promove a informação, o autoconhecimento, a recuperação da autoestima e a conquista da autonomia. O programa soma 12 mil participantes por todo o Paraná até este ano.

A ideia de uma iniciativa voltada exclusivamente para a capacitação feminina partiu da reivindicação de um grupo de mulheres do meio rural, que desejavam mais valorização e reconhecimento. A proposta, então, foi reunir conteúdos nos mais vários âmbitos da vida da mulher, desenvolvendo aptidões e habilidades, estimulando o crescimento pessoal e profissional e despertando o espírito de liderança feminina. Além de oferecer a oportunidade de transformação, o programa incentiva essas mulheres a serem mais atuantes e a participarem ativamente das atividades econômicas e agropecuárias.

A seguir, leia os depoimentos de mulheres que, ao longo destes 10 anos, redescobriram uma nova forma de viver e encarar os desafios, o que comprova a importância dos ensinamentos do Programa Mulher Atual.

2008 – Roseli Ruwer Dalmaso – Toledo
“Quando participei do programa Mulher Atual, estava num período muito difícil da vida por causa da depressão. Na época, eu morava no sítio e comecei a fazer alguns cursos do SENAR-PR para ocupar meu tempo, até que surgiu a oportunidade de participar do Mulher Atual. Como me casei nova e nunca tinha trabalhado fora, sempre fui dependente, primeiro do meu pai, depois do meu
esposo. Eu sentia que precisava de um objetivo para a minha vida. Comecei, então, a fazer pães e cucas para vender. No início, era apenas uma atividade, não sabia que poderia virar um negócio.
Mas foi esse trabalho que ajudou a me reerguer. Investi na minha vida profissional, abri uma panificadora, depois abri o MEI [Microempreendedor Individual] e esse virou o negócio da família.
Participar do Mulher Atual foi fundamental para a minha vida pessoal e profissional. Sair de casa, conviver com as outras mulheres, compartilhar experiências e problemas. Melhorei minha autoconfiança e minha saúde emocional. Eu consegui organizar as prioridades da minha vida e, mais que isso, passei a me colocar como prioridade, como pessoa, como mulher e como empresária. Hoje, eu costumo dizer que a depressão anda ao meu lado, mas não faz mais parte de mim. Ela não me define. O curso me fortaleceu como mulher. Despertou em mim o que eu quero para a vida e fui em busca de autoconhecimento. Aprendi que problemas aparecem todos os dias, o que eu preciso é saber lidar com a situação. Não deixo a negatividade tomar conta. Começo a pensar no meu negócio e bola para frente. Nunca é tarde para você ir em busca do que quer e de algo que te faça bem.”

2009 – Marinês Olivo – Medianeira
“Eu e meu marido temos uma área muito bonita perto do Rio Ocuy e o pessoal da região sempre aproveitava para tomar banho. Eu comecei a ver isso como uma oportunidade e então tive a ideia de trabalhar com turismo rural. Eu buscava uma mudança de vida e o programa Mulher Atual surgiu como um brilho de autoestima e de garra para um novo negócio. A propriedade era do meu sogro e os outros filhos não queriam porque achavam que não tinha valor, pois não tinha muita área de plantio. No começo, não havia nada, estrutura nenhuma. Era só a terra. Eu comecei vendendo picolé e refrigerante para as pessoas que vinham tomar banho no rio. E foi aí que o Mulher Atual entrou na minha vida. Como sempre morei na roça e estudei até a quarta série, era muito tímida e cheia de medos. O curso me ensinou muito, mas principalmente a criar coragem e a acreditar na minha ideia. O que eu mais precisava na época era acreditar em mim mesma. Então, comecei a colocar as ideias em prática e a ter novas também. Começamos do zero, trabalhando com amor e criatividade e, assim, aos poucos, foi surgindo o Recanto Olivo. Graças ao Mulher Atual, construí minha casa e melhorei a propriedade. Hoje temos cinco chalés e 16 quiosques. Minha casa é do jeito que eu sempre quis, um sonho que consegui realizar. A vida mudou 100%. Fiz viagens, conheci o Nordeste, coisas que eu nunca imaginei que conseguiria fazer. Realizei muitos sonhos. Posso dizer que mudamos a nossa vida num pedaço de terra. Hoje o Recanto Olivo é visitado por gente de todo o Brasil e até do exterior.”

2010 – Maria Maandonks Benke – Castro
“O Programa Mulher Atual foi uma surpresa maravilhosa. Eu moro em propriedade rural e até então não trabalhava, mas queria fazer algo. Fiquei sabendo do programa e decidi fazer a inscrição.
Eu fiquei empolgada porque a orientadora deu muita confiança para começar algum projeto. No meio do curso, pensei em investir em pecuária de leite. Nós temos uma propriedade e meu marido sempre trabalhou com agricultura. Mas há um declive que não é próprio para plantação. Então tive a ideia de montar a leiteria nesse espaço. Foi um projeto pequeno, sem muitas perspectivas, apenas para ter uma renda a mais. Muita gente me desencorajou. A orientadora do Mulher Atual foi quem mais incentivou. Montei a leiteria em 2011, entrei na cooperativa, que também deu apoio. No interior não é fácil lidar com certas coisas, principalmente nós, mulheres. Há muitas críticas. Me falavam que era serviço de homem, mas eu não tenho dificuldade nenhuma em fazer o serviço. Aprendi a trabalhar. Eu pensava: ‘vou fazer alguma coisa para provar que sou capaz, fazer bem feito’. Meu plano era, em 20 anos, chegar a 2 mil litros de leite por dia. Em seis anos, já atingi essa marca e agora estou produzindo 2,3 mil litros por dia. Além disso, fiz vários cursos do SENAR-PR e fiquei entre as cinco finalistas do Estado no Prêmio Mulher Empreendedora,
do Sebrae, por dois anos consecutivos [2013 e 2014]. Foi uma surpresa, pois nunca esperava que isso fosse acontecer comigo. O programa Mulher Atual ajudou bastante a enfrentar desafios. Depois que eu fiz o curso, comecei a arriscar muito mais. Se você quer uma coisa, tem que fazer dar certo. Não ficar só olhando para o problema, mas ter determinação para persistir.”

2011 – Almir Aparecida Daleaste Remeling – Matelândia
“Meu marido tinha um sítio, então fui convidada pelo Sindicato Rural para participar do programa Mulher Atual, por conta do trabalho que tínhamos com a agricultura. Foi um curso muito bom na época, mas que só fui entender depois o quanto me ajudaria. Em 2013 fiquei viúva e passei pelos momentos mais difíceis da minha vida. Muito da minha força veio do que aprendi com o
Mulher Atual, que encorajou e fortaleceu no combate à depressão. Com a morte do meu marido, ficamos desestruturados. Nós morávamos numa vila no interior de Matelândia e vivíamos em
função do sítio. Eu recebi o seguro de vida do meu marido, mas como o sítio tinha muitas dívidas, esse dinheiro foi para a quitação. O carro que estava no meu nome teve que ficar no inventário.
Nisso, tive que comprar um carro maior por causa do meu trabalho com vendas, pois precisava de mais espaço para transportar os produtos que vendo direto da fábrica, desde roupas a enxovais de cama. A minha sogra, então, vendeu a propriedade e meus dois filhos receberam uma parte do dinheiro. O mais velho usou para começar a faculdade, mas como ficamos sem rumo, gastamos boa parte desse dinheiro para sobreviver. Meu filho mais novo precisou de médicos por causa do trauma que passou. Os gastos aumentaram. Com a outra parte, conseguimos construir uma casa no lote que já tínhamos. Eu já trabalhava com vendas na época do curso, então fui me aperfeiçoando nos negócios graças aos ensinamentos do Mulher Atual. Ainda é complicado, mas estamos seguindo em frente. A minha autoestima melhorou e consegui enxergar a vida sob um novo olhar. Hoje, já abri o MEI para o meu negócio. O Mulher Atual me ajudou em tudo. Eu aprendi a me valorizar, a erguer a cabeça, a seguir em frente e pensar que, sim, sou capaz. Me aproximei de pessoas que me fazem bem e virei a página para seguir em frente.”

2012 – Maria Marta da Silva Lorenzini – Pirapó
“O convite para participar do Mulher Atual veio quando eu trabalhava como feirante e estava procurando maneiras de melhorar o negócio. Foi um conhecimento que abriu muitas portas. Eu era uma pessoa meio apavorada, mas aprendi uma nova forma de encarar as dificuldades. Depois, fiz o curso de orgânicos do SENAR-PR e, em dois anos, consegui transformar a produção da minha propriedade. Hoje tenho o selo de orgânicos, vendo nas feiras e várias pessoas compram diretamente. Além disso, fomos a primeira propriedade rural a fornecer produtos para a merenda escolar do município. Essa mudança ajudou a melhorar, não apenas os negócios, mas também a minha qualidade de vida e da família. Tudo é muito gratificante. Hoje eu sou tesoureira da Cooperativa da Agricultura Familiar de Apucarana e faço parte do Comitê de Mulheres da Sicredi, convidada pela própria gerente para participar. Eu posso dizer que fui escolhida a dedo, graças a minha história e a competência. É um orgulho muito grande fazer parte disso. Nós temos projetos destinados às mulheres da região de Apucarana e de Pirapó, e agora estamos organizando um projeto voltado para a terceira idade e para as crianças. Com o Mulher Atual, eu renasci em vários aspectos. São ensinamentos que vou levar para sempre e agora estou passando para a minha filha. Quando eu estava no segundo grau, ouvi uma frase que marcou e posso dizer que o Mulher Atual ajudou a resgatar “eu sou feliz de ter nascido e satisfeita em continuar vivendo”.

2013 – Marilza da Silva – Ivaiporã
“Meu marido era agricultor e trabalhava numa terra arrendada. Como eu não trabalhava, ficava em casa e tinha muito tempo livre. Eu morava na cidade, mas ficava no campo com meu marido
na época de colheita e plantio. Fiquei sabendo do curso em 2011 e decidi fazer. Mexeu tanto comigo que fiz de novo em 2013. Nessa época, eu tinha recém me divorciado e pensei ‘tenho que
dar um jeito na minha vida’. Voltei a estudar após 28 anos longe da escola. Concluí o Ensino Médio, tirei carteira de motorista e comecei a trabalhar. O Mulher Atual melhorou a minha autoestima. Também vi o quanto de conhecimento tinha adquirido e comecei a pensar em como poderia utilizar aquilo na minha vida. Eu percebi que poderia ocupar meu tempo de forma útil. Nisso, trabalhei alguns anos fora, até que um problema grave de coluna me fez mudar de emprego. Fiz alguns cursos do SENAR-PR e, em novembro de 2017, comecei meu próprio negócio de produtos
artesanais (pães, cucas, bolachas, roscas, doces e geleias) e abri o MEI. Foi minha filha quem deu a ideia, além de ajudar bastante. Não é um negócio grande, mas é algo que adoro. Dizem que quando trabalhamos com o que gostamos não é trabalho. É isso que sinto. O curso do Mulher Atual foi realmente muito bom. Lá, nós trocamos experiências e percebi que não era a única
com problemas. Isso me ajudou a encarar melhor a vida e a tomar coragem para enfrentar a realidade. Antes, eu era totalmente dependente do meu marido, eu vivia para os outros e não vivia a minha vida. Hoje eu sou outra pessoa. Eu faço o que eu quero e eu corro atrás.”

2014 – Izelda Antunes Marcelino Farina – Mangueirinha
“Eu posso dizer que o curso Mulher Atual foi uma revolução na minha vida, uma revolução pessoal. Depois do curso me senti motivada e confiante para ir além daquilo que eu já fazia. Na época, meu marido havia sofrido um acidente e ficou sete meses de cama. Aí tudo que ele precisava dependia de mim, até para tomar conta da propriedade. Eu me tornei as pernas dele, ia
na lavoura, na cooperativa, no banco, comprar sementes. Passei a me interessar pelo negócio. Vi que não era coisa de outro mundo, tomei gosto mesmo. Cheguei a falar para o meu marido: ‘Olha só, não quero mais voltar para a cozinha, quero ficar aqui’. Com tudo isso, veio uma coisa que a instrutora do curso sempre falava que é o nosso projeto pessoal. Então eu decidi apostar no meu projeto que era voltar a estudar. Hoje eu estou fazendo o curso de administração, que termino esse ano. Também comecei a envolver minha filha mais velha na gestão da propriedade. Tenho uma de 11 anos e outra de 21 anos, que está cursando ciências contábeis e seu trabalho de conclusão de curso é sobre a lavoura do pai. Eu sempre falei para elas: ‘vocês têm que gostar disso porque um dia será tudo de vocês’. Graças a Deus ela mesmo optou a não ir para longe e trabalhar aqui na propriedade. Tudo isso começou no Mulher Atual!”

2015 – Rosa Moreira do Carmo dos Santos – Cambira
“Desde criança eu convivo com a depressão. Na época do curso, a doença estava bem forte. Já havia tentado de tudo. Aí um dia fui em uma palestra na cidade e, assim que a instrutora do Mulher Atual começou a falar do curso, chamou minha atenção: ‘se você está desanimada, com algum problema, acha que não tem forças para nada, o curso vai te ajudar’, disse a instrutora. Sei que no final da palestra, eu a abracei e falei que tudo aquilo era o que eu sentia. Decidi fazer o curso e vi uma luz no fim do túnel, uma esperança de uma vida mais feliz. A instrutora mostrou que a gente
é valiosa, que as pessoas precisam da gente. Deu uma levantada na minha vida. Também passei a aceitar a doença, primeiro passo para enfrentá-la. Isso refletiu em tudo na minha vida. Melhorei o cuidado com o café e participei de um concurso de cafés especiais no Paraná, no qual levamos o primeiro e décimo lugares na competição nacional. Também decidi levar em frente um sonho antigo: plantar flores. Reservei uma área para plantar minhas roseiras. Então decidi investir no turismo rural. Colocamos o nome “Café com Rosas”, eu e a família recebemos grupos de turistas, que passeiam pela propriedade, veem as flores e tomam o nosso café. A depressão? Às vezes aparece uma sombrinha, mas a gente não dá bola e segue em frente”.

2016 – Juliana Citolin Mossmann – Santa Helena
“Na época em que fiz o curso, eu e meu esposo morávamos em um sítio e queríamos melhorar nossa situação financeira. Mas a área estava ficando pequena, não tinha muita perspectiva de mudança. O Mulher Atual ajudou no sentido de despertar uma nova  visão em mim, de buscar o sucesso, de sair da mesmice. Às vezes acho que o curso ajudou a descobrir que eu possuía
a coragem necessária para fazer a mudança desejada, que estava dentro de mim. Eu só precisava encontrá-la. Faltava aquele entendimento de que eu poderia correr atrás dos meus objetivos.
Quando eu estava fazendo o Mulher Atual chegou o momento que brilhou uma luz na minha cabeça. Vi que aquilo era pouco para mim, que era capaz de fazer mais. Que poderia dar um passo a
mais na minha vida. Depois do curso, eu e meu marido mudamos para o Mato Grosso do Sul para melhorar de vida e as coisas deram certo. Hoje, trabalhamos em São Gabriel do Oeste (MS), mas mantivemos o antigo sítio em Santa Helena (PR). Eu trabalho na sede, faço bolos, salgados e outros pratos que também aprendi nos cursos do SENAR-PR. Também encontrei espaço para voltar a estudar, que é uma grande paixão. O curso Mulher Atual mostrou que eu era capaz de fazer muito mais, dar um passo maior. Havia todo um potencial escondido que eu descobri por meio do curso”.

2017 – Izabel de Oliveira Souza – Santo Antônio do Caiuá
“Tenho 83 anos, sou viúva e mãe de quatro filhos. Antes de participar do curso Mulher Atual confesso que estava me sentindo uma pessoa sem iniciativa para nada, uma pessoa velha, que não
tinha mais vontade nem de comprar roupas novas. Estava desanimada, parecia que ia morrer, pois já me achava no fim da vida. Foi quando minhas duas filhas, que já haviam feito esse curso,
vendo minha situação, me incentivaram a fazer também. No começo eu não queria ir de jeito nenhum, afinal, eu me achava uma velha. E o que uma velha destas ia fazer lá? Depois pensei melhor e resolvi ir. Ainda bem! Logo no primeiro dia de curso renasci para vida. A instrutora era maravilhosa, levantava o nosso astral e nos fazia ver as coisas boas que a vida nos oferece, que muitas vezes estão diante de nós, porém não conseguimos enxergar. O curso me fez muito bem. Aprendi a dar valor a vida, descobri que sou capaz de fazer coisas que antes não tinha coragem nem de pensar. Hoje faço pão para vender. Participo de programa como ‘compra direta e agricultura familiar’, com a entrega de pão para as escolas da minha cidade, faço crochê e entrei na aula de pintura. Quero dizer para as pessoas idosas que a gente não tem idade para ser feliz. Façam o curso Mulher Atual que vocês vão se sentir bem mais capazes de fazer coisas novas.”

2018 Adelaide Cassol Kray – Santa Helena 
“Depois de trabalhar 27 anos como professora em sala de aula na rede municipal de Santa Helena, decidi buscar mais qualidade de vida no campo. Nessa mudança, o curso Mulher Atual teve um papel importante. Eu já tinha observado os resultados do curso na minha própria família. Minha mãe, já com 72 anos, sempre foi uma pessoa muito fechada. Após o curso, ela passou a tratar as coisas com mais leveza e também passou a se valorizar. Antes, só pensava no trabalho, mas agora se cuida mais, está aproveitando a vida. Isso me inspirou. Afinal, se o curso promoveu essa mudança nela, então poderia ser bom para mim. No meu caso, foi muito importante a parte que tratou da valorização da mulher na agricultura. A instrutora nos mostrou que não devemos deixar que ninguém denigra nossa imagem. Nosso trabalho de produzir o alimento é muito nobre, merecemos respeito. Outro ponto positivo foi que fiz muitas amigas. Organizamos almoços, nos visitamos. Notei que para elas, muitas das questões abordadas foram novidades. Nos identificamos muito”.

Antonio Senkovski

Repórter e produtor de conteúdo multimídia. Desde 2016, atua como setorista do setor agropecuário (do Paraná, Brasil e mundial) em veículos de comunicação. Atualmente, faz parte a equipe de Comunicação Social do Sistema FAEP/SENAR-PR. Entre as principais funções desempenhadas estão a elaboração de reportagens para a revista Boletim Informativo; a apresentação de programas de rádio, podcasts, vídeos e lives; a criação de campanhas institucionais multimídia; e assessoria de imprensa.

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