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Apetite pelo agro paranaense

Nos últimos meses, fusões e aquisições envolveram empresas do Estado. Aporte financeiro dos novos investidores irá render mais serviços e produtos aos agricultores

As transformações no agronegócio paranaense não ocorrem apenas no campo, com a adoção de novas tecnologias e modernas práticas agrícolas. Do outro lado do balcão, fusões e aquisições envolvendo empresas do Estado têm chamado à atenção do setor. Principalmente dos agricultores, que irão ganhar mais opções de serviços e produtos nos próximos meses.

O olhar, na maioria estrangeiro, para o agronegócio estadual reforça a projeção de continuidade de crescimento do setor nos próximos anos. Mesmo com uma crise político-econômica instalada no país, os investidores acreditam no retorno financeiro, mesmo que no longo prazo.

“Investidores olham para um horizonte de tempo maior do que deve perdurar a crise econômica, às vezes até 15 anos. No agronegócio, o Brasil é muito bem posicionado no mercado internacional. As terras abundantes, o know-how [termo em inglês para conhecimento] e a posição privilegiada qualificam o país como um grande player [termo em inglês usado para definir um país, empresa ou pessoa que está desempenhando um papel relevante em um mercado ou negociação]”, aponta Luiz Fernando Bessa, sócio da Zago Assessoria em Fusões e Aquisições, instalada em Curitiba. “O país tem que amadurecer, principalmente no que envolve os problemas para quem mora aqui. Aos olhos dos investidores, isso é uma oportunidade tremenda, para entrar e consolidar posição no mercado”, complementa.

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Carlos Filho

Jornalista do Sistema FAEP/SENAR-PR. Desde 2010 trabalha na cobertura do setor agropecuário (do Paraná, Brasil e mundial). Atualmente integra a equipe de Comunicação do Sistema FAEP/SENAR-PR na produção da revista Boletim Informativo, programas de rádio, vídeos, atualização das redes sociais e demais demandas do setor.

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